Talvez uma liberdade agridoce... Suave e voraz. Um só ser, ser literário, ser livre, ser livro, ser palavra, ser imagem, vertigem. Tomando força numa tal proporção que a delicadeza chega a ferir.
E agora, com vocês, um poema que acolhe os passarinhos que vivem dentro de nós. Suzana e seu céu interno:
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